Ah o Solar do Cosme Velho como assim era conhecido no tempo das grandes festas e recepções, promovidas pela família Marinho, onde reunia os grandes nomes da arte, jornalismo, cultura, música entre outras peculiaridades dos eventos sociais desde 1943.
Eram dois importantes passos na vida do Roberto Marinho, a construção da casa do Cosme Velho e o início de sua coleção de arte especializada em modernismo brasileiro.
Um Solar inspirado na arquitetura neocolonialismo, fazendo a alusão ao passado nacional, novidade pré-modernista imperava nas construções das moradas particulares cariocas.
O jardim é um elemento primordial da casa. Ao pé da Floresta da Tijuca, o jardim de Burle Marx foi um dos primeiros projetos feitos por ele para uma propriedade particular e com plantas tropicais.
A grandiosa e calorosa Casa do Roberto Marinho reabre as portas trazendo um desejo primário, unir acervo de entrevistas com artistas, historiadores, críticos, administradores e galeristas.
"Enquanto foi organizada no período da quarentena. Tal uma reportagem, selecionamos três artistas, Carlos Vergara, Luiz Aquila e Roberto Magalhães como exemplos da transcendência, necessidade básica e importância da arte."
No calmo jardim da casa onde me divertir entre risos, fotos e bate papo, tem também um café!☕
Passa pro lado e confere alguns registros que eu fiz dentro e fora da casa.👉🏽👉🏽
Ja marca o @ que vai te acompanhar nessa experiência!🤗🤗
Para visitação agende no site e consulte as condições de entrada inteira (R$10), meia (R$5) ou gratuidade.
Tem estacionamento no local e todo a casa é adaptada para acessibilidade. ♿
OBS: use repelente!!!⚠️
De terça-feira a domingo das
12h às 18h
*Entrada até 17h15
📍R. Cosme Velho, 1105
Rio de Janeiro, RJ
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